O desenvolvimento de modelos alternativos como o Zebrafish de doença humana é um primeiro passo para o seu uso na descoberta de drogas. O programa atrai pesquisadores tanto de institutos acadêmicos quanto de companhias farmacêuticas para participar e trazer ideias para o programa. Isto ajuda a diversificar as maneiras e meios e traz inovações e tecnologias no estudo de resposta imune inata e adaptativa. Projetos de pesquisa articulados com financiamento forma estabelecidos. Pesquisadores e estudantes de pós-graduação se ligaram e trabalharam na Instalação de Zebrafish na Unidade de Imunorregulação.
Foto: Peixe Danio rerio, destinado às pesquisas na área de imunologia e toxicologia,
Instituto Butantan, Ferreira Lopes, Mônica.
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Carla Lima. Tem experiência na área de Imunorregulação utilizando como ferramenta de intervenção no sistema imune venenos ou toxinas de peixes brasileiros como niquim, bagres, arraias e peixe-escorpião, utilizando modelos experimentais (camundongos e zebrafish) para a investigação da imunopatologia do envenenamento e anafilaxia, soroterapia, alterações na matriz extracelular e sobrevivência celular, inflamação e mecanismos inatos de regulação da neutrofilia, indução de resposta humoral de memória e a diferenciação de subtipos de linfócitos B. Lattes |
Mônica Lopes Ferreira. Trabalha na Caracterização toxinológica de venenos e toxinas animais, principalmente de Peixes. Com ênfase nas seguintes áreas: imunologia, farmacologia e bioquímica. Lattes |