Nesta edição do Você no Butantan, conversamos com o coordenador de Patrimônio e Suprimentos, Rômulo Xavier de Sousa, 38. Fanático por futebol, torcedor fiel do Santos, pai de quatro filhos, formado em contabilidade, Rômulo é colaborador do IB há cinco anos e nos conta um pouco sobre seu trabalho, seu dia a dia e sua trajetória no instituto. Confira!
Butantan Notícias: Há quanto tempo você trabalha no Butantan?
Rômulo: Trabalho há cinco anos no IB. Eu cheguei aqui em 2014, o setor de Patrimônio ainda era terceirizado, não tinha essa estrutura que temos hoje, então fomos convidados para coordenar essa transformação. Inicialmente cuidávamos apenas do patrimônio da Fundação, e em 2015, recebemos uma proposta de unificar o patrimônio do Instituto e o da Fundação. Desde lá estou nessa missão. Hoje, nós controlamos 60 mil itens (computadores, mesas, material fabril, entre outros) que temos dentro do patrimônio do Instituto e da Fundação, espelhados, por exemplo, pelo parque, Museu Emílio Ribas e Fazenda são Joaquim.
BN: Como é a sua rotina no IB?
Rômulo: Há uma programação diária que seguimos para cuidar dos dois departamentos que temos, que é o Patrimônio e o que implantamos no ano passado, o Almoxarifado Técnico, que compreende materiais da engenharia e manutenção. Há muito trabalho para se fazer, atendemos de cinco a dez chamados por dia. O telefone não para. Nós fazemos de tudo um pouco, desde levar uma cobra de um lugar para o outro, até mudar uma mesa de lugar.
BN: Conte-nos uma história marcante que vivenciou aqui no Butantan.
Rômulo: Logo que comecei a trabalhar no Butantan, descobri que meu filho mais velho estava com câncer e foi uma fase difícil. Tinha que dar atenção ao trabalho e ao mesmo tempo, dar toda atenção a minha família. Por diversos dias precisei me ausentar do serviço para cuidar do meu filho e o Butantan me deu todo o apoio. Hoje ele está bem, graças a Deus.
BN: Como é coordenar o setor de patrimônio?
Rômulo: Olha, eu amo o que faço. Antes de coordenar o setor, eu sinto que preciso entender as pessoas porque o patrimônio é um serviço voltado justamente para elas, então, antes de tudo é preciso entendê-las. Busco entender a dificuldade de todos e valorizar isso. Todo dia alguém nos liga com alguma necessidade e eu estou aqui para ajudar. É gratificante demais. A complexidade aqui é grande, mas essa questão de valorizar quem está aqui, eu acho o máximo. Meu lema é nós, se um erra todos erram, se um acerta todos acertam. Valorizo muito a minha equipe.
BN: Qual é o seu hobby nas horas vagas?
Rômulo: Meu hobby é a minha família, ficar com os meus filhos. Eu tenho quatro filhos, uma esposa e um cachorro. Todo tempo que eu tenho livre é para eles. E o futebol, né?! Sou santista fanático!
BN: O que o Butantan representa para você?
Rômulo: O Butantan representa tudo na minha vida! Eu vim de outras grandes empresas, mas aqui não se compara a nenhuma. Quando compreendi a essência do Butantan, entendi que não é só uma empresa que me dá o sustento, é um lugar que me dá um norte, uma qualidade de vida melhor, um lugar onde aprendo e levo esse aprendizado para a minha família. Eu realmente, me orgulho muito do que faço aqui.
(por Fernanda Ribeiro)
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