Estereótipo. Se você é mulher, são grandes as chances de já ter sido negativamente impactada por essa palavra. De acordo com a Aliança Sem Estereótipo, movimento coordenado pela ONU Mulheres, o termo reflete e dissemina ideias profundamente enraizadas de feminilidade e masculinidade, que contribuem para a construção de uma sociedade desigual entre os sexos – tal qual ainda vivemos hoje, mesmo diante dos últimos avanços.
Aquela história de que mulheres são naturalmente mais competitivas entre si é um exemplo de estereótipo, que contribui para mantê-las divididas e distantes. Sorte que, na contramão, tem ganhado força a tão falada e importantíssima “sororidade”. O movimento – que tem origem no latim “sóror”, cujo significado é “irmãs” – busca estimular o apoio e a união entre as mulheres.
Pensando justamente em combater esse estereótipo, neste 8 de março, Dia Internacional das Mulheres, conversamos com colaboradoras do Butantan que miraram em outras figuras femininas para construir carreiras de sucesso, sem perder de vista o referencial humano. A seguir, confira em detalhes cada uma dessas histórias e também não deixe de dar o play em nosso vídeo-homenagem.
A supervisora cultural do Museu Biológico do Butantan, Adriana Chagas, é grata pela professora doutora da Universidade de São Paulo (USP) Alessandra Bizerra ter acreditado em seu potencial
“Ela sempre me dizia: ‘Bora, mulher, você consegue!’”
Para a supervisora cultural do Museu Biológico do Butantan, Adriana Chagas, 33 anos, a professora doutora da Universidade de São Paulo (USP) Alessandra Bize